Vandalismo no Parque leva a contratação de segurança privada

O desaparecimento de animais e plantas do Parque das Termas bem como a destruição do mobiliário urbano na Marginal Ribeirinha obrigam à tomada de medidas.

 

José Armando Branco, presidente da União de Freguesias de Caldas de Vizela, lamenta o sucedido e explica o que vai mudar no acesso ao pulmão da cidade: “Em primeiro lugar, dizer que estamos muito tristes por tudo o que nos tem acontecido nos últimos dias. É uma aberração total, ainda hoje não entendo como é que foi possível roubarem quatro cisnes. É uma maldade muito grande, por isso, estamos agora a trabalhar no sentido de pôr lá novamente as aves mas com outras condições”.

Entre as medidas a adotar a breve prazo, estarão a colocação de portões nas pontes, que permitam fechar o Parque das Termas a partir da 01h00 ou 02h00, mas também um investimento em segurança, através de uma empresa que acaba de ser contratada pela autarquia, conforme contou ainda José Armando Branco. Entende ainda o presidente de Junta que os acontecimentos dos últimos tempos, que primam pelo desrespeito do espaço público, carregam em si, um determinado propósito: “Estas coisas levam-nos a pensar em alguma maldade que é feita de propósito porque as pessoas sabem o que fazem”.

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