Ensino não tem idade

Manuel Pereira

2024-06-06


Caminhamos a passos largos para o final do ano lectivo (2023/2024). A recta final é sempre o período da afirmação. Os professores intensificam as recomendações e de igual modo os alunos dedicam mais atenção e mais tempo na consulta dos livros, juntando-se em grupo e ao jeito de SEBATINA onde cada um faz subir a sua interpretação que depois de discutidas constrói-se o raciocínio lógico resultante dessa discussão. Do resultado desta acção conjunta abrem-se os horizontes do conhecimento de todos os participantes contribuindo para a melhoria da nota final. Salvo raras excepções, os estudantes têm necessidade de interligar acerca da orientação do professor com o objectivo de absorver a dinâmica que lhes é pedida e atingir os patamares estabelecidos em cada curso, pondo à prova a sua capacidade cognitiva e o valor do professor. 
Este comportamento é transversal a toda a sociedade. Por isso se diz "nunca é tarde para aprender". A alegria e a vontade de ser bom aluno começa na escola primária, secundária e no ensino superior transbordando ainda para outros patamares etários. A Universidade Sénior é o grande exemplo dessa afirmação; os alunos são oriundos da Escola da Vida e procuram, nessa lógica, obter novos conhecimentos. Assim partilham com os professores a experiência do DIA a DIA obtida no longo caminho que já percorreram a troco daquilo que a Escola dos números e das Letras lhes oferece através da boa vontade dos professores…

Deste modo se demonstra que o ENSINO NÃO TEM IDADE.