Esta noite há simulacro de acidente de viação

Este sábado, 30 de novembro, vai realizar-se a 6ª edição do Vizela Noite Segura e, uma vez mais, decorre em parceria entre os Bombeiros Voluntários de Vizela, a Proteção Civil do Município e a Guarda Nacional Republicana.

Em causa estará o simulacro de um acidente rodoviário e os objetivos passam pela promoção, prevenção e sensibilização rodoviária, treino e aperfeiçoamento técnico dos operacionais, bem como a coordenação e articulação com as diferentes entidades envolvidas. O simulacro vai acontecer junto ao entroncamento da Avenida Manuel da Costa Campelos, com a Rua Joaquim Ribeiro Ferreira, pelas 21h30. A comunidade está convidada a assistir.

“O exercício Vizela Noite Segura nasceu com a perspetiva da prevenção rodoviária, a sensibilização e, por outro lado, também a articulação entre os meios, neste caso, agentes de Proteção Civil, agentes de segurança e o apoio também do município”. “No fundo, o objetivo inicial foi esse e mantém-se até aos dias de hoje e iremos dar naturalmente seguimento a esta edição, que será a sexta”, salienta o comandante dos Bombeiros de Vizela.

Paulo Félix não revela qual o cenário que está a ser preparado, uma vez que é importante que os bombeiros que nele vão participar “desconheçam” o que irá acontecer. “Também faz parte do teste, faz parte da formação que incutimos neste exercício, de forma que no final seja possível fazer uma análise não só do exercício, mas também da intervenção dos agentes de Proteção Civil e, nomeadamente, dos bombeiros no que diz respeito aos protocolos que devemos ter em conta e que devem ver aplicados no teatro de operações”, justifica.  

E quem são os bombeiros que participam nestes simulacros? São bombeiros em início de carreira ou já experimentes? “Depende do exercício, neste ano em concreto teremos um conjunto de bombeiros que são recentemente bombeiros e que têm menos experiência nesta vertente e temos os bombeiros mais experientes, incluindo formadores da área a supervisionar o exercício”, responde o comandante.

Paulo Félix considera que “é fundamental” a presença do público. “Primeiro, para que possam apreciar e verificar todas as nossas técnicas aplicadas, também para ver a dificuldade da aplicação das técnicas e, por outro lado, para a sensibilização”, refere.

 

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