Central Jovem Vizela: os primeiros passos da nova associação
Marta Ferreira, de 26 anos de idade, é a primeira presidente da Central Jovem Vizela.
A Central Jovem Vizela é a mais recente associação do concelho. O grupo deu os primeiros passos em 2019, de forma informal, mas apenas agora decidiu registar-se enquanto associação, aguardando apenas pela confirmação do Registo Nacional do Associativismo Jovem (RNAJ).
Foi numa mesa de café que um grupo de amigos começou a pensar no que podia fazer por Vizela. “Percebemos que cada um de nós queria fazer um bocadinho de tudo, então decidimos criar uma associação”. “Começámos como grupo informal em 2019, com a pandemia estivemos muito parados e em 2021 conseguimos oficializar [a associação] com a inscrição no notário, estamos só à espera da confirmação na RNAJ”, começa por dizer Marta Ferreira, de 26 anos de idade, e a primeira presidente da Central Jovem Vizela.
O grupo fundador conta com cinco elementos, mas neste momento integram a associação 19 pessoas, desde os 12 anos de idade. O âmbito de intervenção desta coletividade é diversificado. Neste momento já estão “idealizadas” algumas atividades para desenvolver em 2022, sendo a primeira delas a ter lugar a 25 de abril, com a distribuição de cravos na Praça da República. De seguida o grupo pretende contactar os lares do concelho. Segundo Marta Ferreira, o intuito passa por desenvolver projetos entre a associação e essas instituições, de maneira que os “os jovens interajam mais com os idosos”. “Queremos também fazer ações de limpeza pela cidade, pelas margens do rio, no parque natural, procuraremos ter sempre uma parte mais lúdica para os jovens, como campos de férias, mas não apenas para o voluntariado, mas também para a parte do desenvolvimento pessoal, que é muito importante na nossa formação”, afirmou ainda a dirigente, natural de S. João.
Associação procura uma sede
Neste momento, o grupo não tem nenhuma sede, daí que as atenções da associação passam agora por encontrar um espaço para reunir: “é muito complicado arranjar uma sede, fazemos reuniões ao ar livre ou na casa de alguns elementos quando o tempo não permite. Quando começámos abordámos a Câmara, na altura com o dr. Jorge Pedrosa [vereador da Juventude no anterior mandato], o técnico da Juventude Filipe Costa, que continua a ajudar-nos até hoje. E tenho a certeza de que com o vereador Nuno Faria [atual vereador da Juventude] vai continuar a ser igual. Já os abordámos para tentar arranjar uma sala na Casa das Coletividades, mas as salas estão todas ocupadas”.
Alugar uma casa para o efeito também não é viável, pois acarreta custos que a associação não pode suportar.
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