Rui Amorim:“Têm trabalhado bastante, há vontade e dedicação"

FC Vizela está na terceira semana de trabalho para preparar nova participação no Campeonato de Portugal

No final do encontro com os Sub-19 do Paços de Ferreira, Rui Amorim, era um treinador satisfeito, não só pela vitória, mas sobretudo pelo trabalho desenvolvido pela equipa, após duas semanas de trabalho.

“É sempre importante ganhar, e quem trabalha nesta casa sabe o quanto é importante ganhar, seja onde for, seja o que for. Mas esse não era o objetivo principal, esse era vermos os princípios do que andamos a trabalhar, nesta cerca de semana e meia. Estou muito agradado pela postura, pela atitude, pela entrega dos jogadores, com os níveis de cansaço bastante altos, mas hoje já vi aqui muitas coisas positivas, que tenho estado a observar”.

O plantel tem por esta altura mais atletas do que aqueles que o treinador pretende para a época e este amigável serviu para ajudar a definir algumas situações. “ Há jogadores que ainda estão aqui num processo de observação, agora o foco era observar os jogadores que já são oficialmente jogadores do FC Vizela. Não foi por causa deste jogo que fiquei mais elucidado, pois as minhas ilações já estavam praticamente alinhavadas, isto foi só para dar oportunidade de estarem no jogo”.

O técnico mostra-se bastante agradado com o trabalho dos jogadores, admitindo que haverá bastante disputa pela titularidade, pois há dois bons jogadores, para cada posição, numa equipa com muita qualidade.

“Têm trabalhado bastante, com enorme vontade e dedicação e a nós deixa-nos bastante satisfeitos a postura e a entrega que eles têm manifestado no trabalho. É uma verdade que existe muita qualidade, muita competitividade, mas só assim entendo que um clube pode aspirar a uma subida de divisão. Sabemos que a qualidade é grande, que a competitividade entre os jogadores é também grande, mas isso para mim significa,  as tais dores de cabeça positivas, que gosto de ter. As dores verdadeiras são quando os treinadores querem qualidade e não a têm, o que não é o nosso caso”.

Para Rui Amorim, o trabalho continuará a ser a palavra de ordem, “vamos continuar a trabalhar com 25 de jogadores, para criar um espirito de grupo cada vez mais forte, refere.

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